Tenho certeza que não fiz errado quando direcionei minha vida para você. Me pegou de surpresa hein menino que me emprestava sorrisos. Você chegou, faceiro, feliz, tentando conhecer essa menina de olhos grandes, meio entristecidos e arredis. Coisas ouviu em um jogo para lá de duvidoso, verdade ou mentira?
Quem vai saber, e quem quer saber também. Você impulsionou, e retirou a todos que poderiam se aproximar. Era seu, a vida, o destino te escolheu. Ela gostou... do seu jeito, do seu sorriso, de sua meiguice, seu desenrolar. E desenrolou, rolou. Um beijo "roubado", no ponto deserto, surpreendido, como naquela noite. E os sorrisos... Ela gostou, se admirou, ela sabia!! Sabia que dali, sairia dos 2 anos de tristezas, de desculpas, de arrependimentos, e viveria, intensamente. Tá, medo ela sempre teve de quase tudo na verdade. Mas ele tiraria todos eles, um por um. Aí veio o medo de ser jovem, de machucar, de não tentar, de como fazer, de como agir, de não dá certo. Mas será que se não tivesse vivido como seria, já pensou!?
Se descobriram aos toques, meio atrapalhados, ela sem jeito. Seu vestido de zíper é bem convidativo. Um toque doce, cheio de anseios, descobertos, por meia parte de curiosidade debaixo da roupa. Ela sinceramente não sabia o que fazer parecia mais que tinha apenas só 16 anos, toda desengonçada, tudo parecia novo, o medo transportava em cima de sentimentos, ela se perdia no seu próprio caminho. Descobriram-se...
Ela retrucou, repensou, negou, é isso mesmo negou a sua felicidade por quase dias. Não adiantou, cedeu, quem tem o sorriso mais lindo que se pode emprestar? Ele menina, ele. Ninguém vai entender a tal essência da do sorriso, a fonte tenho certeza que só eu sei.
Ela viveu meu Deus, pela primeira vez ela viveu certo, eles viveram.
Viveram na base da conversa, do entendimento, do comprometimento. Cresceu, ele emprestou e trocou os sorrisos dela, por coisas vivas, cheias de amor. Ele há compreendeu, ela tem uma cabecinha difícil, menina danada, com coração apertado. Ele entendeu. Ela deixou ele compreender toda sua confusão.
Passaram por momentos difíceis, se magoaram, amontoaram perguntas e respostas, por medo do futuro . Se seguram e alcançaram a tal confiança.
A segunda chance também serve como aprendizagem.
E compreenderam que futuro não importa, são os sentimentos vividos no presente que vai construir um futuro bom. Eles são dispostos, felizes, eles vivem o que diz.
(Mesmo assim tenho certeza que faltou muita coisa, muito detalhe aí em cima, palavras somente não completavam a felicidade deles, o negocio era viver, VIVER de VERDADE.)
O que acontece é que...: Bom, esse futuro deu um tempo.